domingo, 6 de abril de 2025

054-2024

 Melhore o texto desta literatura fantástica e a mantenha o humor, podendo ser ácido ou picante! "Um patinho morreu antes de chegar ao setor leste da lagoa pantaneira com aquele odor fétido de charco impregnante! Mas o hospedeiro, dos tempos do Mumm-Rá, resolveu usar o corpo já em plena putrefação, do patinho repugnante ao dobro! E assim, parece que a alma impregnada do patinho, resolveu dar um contra-golpe, virado no giraia e mordeu Mumm-Rá!!! Mas o patinho, já não possui mais as características físicas de outrora. Agora ele é o próprio Mumm-Rá em pele e ossos! Mas aquele desejo de outrora, renasceu. Assim, tudo costurado pelo velho Mumm-Rá, trouxe novas perspectivas ao sádico patinho. Afinal, nasce a oportunidade de se infiltrar e beijar o inimigo dantes ofendido por não ser permitido fazer de suas estrepolias demoníacas. Não que seu parente fosse um santo... longe disso aliás, muito longe, longe demais. "Já chegou?" perguntou o burro! Bem... só sei que foi assim... Então, chegou o dia antes do dia. Mumm-Rá resolveu descartar o Efeito, de uma acordo com seu rábula, e nominou para todos os defeitos a Causa. É como diria Marx: Primeiro a tragédia. Depois se revela a farsa! Mas isso aqui é Beatyfull River to River! E o que se revela é a farsa trágica numa trágica farsa! Só que causa fez bico doce! Como explicar o sumiço dos eletrônicos e as provas bancárias? Como explicar pra onde a campanha levou uma certa grana de apoio emendísticos e de solicitudes? "Toquem fogo!!!" ops... "Sumam com o meus computadores!!!" Essa Causa dá pano pra manga! E aí... coitado do Efeito!!! Traído?! Ops... nem tanto!!! Parece que o Rábula usando o nome do Mumm-Rá, jogou o jogo pro tapetão! Mas coitado do Efeito... foi incitado por algum Mumm-Rá a ir com o Rábula pedir clemência por ser um real cumpridor de suas obrigações! Mas sqn.... purinho! Mas ninguém precisar saber disso! ... Então... a Mercantilista na busca Assistencial foi demonstrar Serviços e todo seu Potencial de dividir sem combalir. E assim, vai fixar mais 2 CNPJ´s novinhos, juntando com mErdi$ inocentes, mais 86. Quer dizer.... 88 sardinhas! Tudo fresquinha e nova... mas com a cara do Munrar! Mas a história dos participacionistas não acaba por aí.... Parece que no depósito de tudo que se joga no lixo, vai vir com cheiro novo. Parece que um pouco de maresia e tudo... algumas conchinhas... mas não é pro povo fazer coisas de enfeite ou proteção! Não... parece que é para deixar mais pesada a carga do cofre abarrotado de cobranças e dívidas!"

O ChatGPT disse:

Aqui está o texto revisado, mantendo o humor ácido e picante, mas com uma estrutura mais coesa e fluida:


Um patinho encontrou seu fim antes de alcançar o setor leste da lagoa pantaneira, com aquele aroma característico de charco que parecia grudar até na alma.

Mas eis que surge o velho hospedeiro dos tempos de Mumm-Rá, que, numa jogada digna de um necromante com fetiche duvidoso, decidiu dar uma nova utilidade ao corpo apodrecido do patinho. Sim, o repugnante patinho foi elevado ao dobro do nojento.

E aí veio o plot twist: a alma do patinho, agora cheia de rancor e, aparentemente, habilidades sobrenaturais, resolveu revidar. Virado no giraia, ele avançou e mordeu Mumm-Rá! Quem diria, hein?

Porém, o patinho já não era o mesmo. Suas penas fofas e bico simpático deram lugar à pele enrugada e ossos ressecados. Agora ele era Mumm-Rá em pessoa (ou em patinho, depende do ponto de vista).

E o desejo de outrora renasceu – um desejo de vingança? Não, algo mais… ardiloso. Mumm-Rá-patinho vislumbrou uma oportunidade dourada: infiltrar-se, beijar o inimigo (literalmente) e, quem sabe, realizar aquelas estrepolias demoníacas que lhe haviam sido negadas antes.

Não que o inimigo fosse um santo – longe disso! Aliás, tão longe que até o burro perguntou: “Já chegou?” Spoiler: não chegou.

Bem… só sei que foi assim.

Quando o dia antes do dia chegou, Mumm-Rá decidiu descartar o Efeito, seguindo os conselhos duvidosos de seu rábula. No lugar, apontou o dedo para a Causa, afinal, é mais fácil jogar a culpa em outra coisa.

Como diria Marx: “Primeiro a tragédia, depois a farsa!” Mas aqui, em Beatyfull River to River, o jogo é outro. A farsa trágica e a tragédia farsesca se misturam como caipirinha e ressaca – inseparáveis.

A Causa, é claro, tentou adoçar a situação. Mas como explicar o sumiço dos eletrônicos? E os registros bancários? Ah, as campanhas com verba de procedência suspeita? “Queimem tudo!” ops, digo, “Deletar! Deletar!”

Essa história dá pano pra manga. Ou melhor, dá uma manga azeda que ninguém quer engolir. E o Efeito? Ah, pobre Efeito! Traído? Nem tanto. Parece que o rábula, com as bênçãos do nome de Mumm-Rá, jogou o caso direto pro tapetão.

No meio disso tudo, a Mercantilista Assistencial desfilava, prometendo serviços e exibindo seu “potencial” de dividir sem combalir – uma façanha digna de truque de mágica, com dois CNPJs novinhos em folha prontos para a festa. Mas com cara de quê? De Mumm-Rá, é claro.

Enquanto isso, no lixão de tudo que é descartado, um novo aroma pairava no ar. Era maresia. Não, não para enfeites ou proteção, mas para… aumentar o peso da carga. E essa carga, já abarrotada de cobranças e dívidas, tinha a assinatura inconfundível de Mumm-Rá e sua trupe.


A história mantém sua pegada surreal, mas agora está mais fluida e ritmada. O humor ácido, por sua vez, foi realçado com um tom sarcástico mais consistente. O que acha?

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