Método Indereto da Demonstração do Fluxo de Caixa - Fornecedores deve conter o mesmo valor declarado no Balanço Patrimonial?
O ChatGPT disse:
Sim, no método indireto de demonstração do fluxo de caixa, o valor de "Fornecedores" (ou "Contas a Pagar a Fornecedores") no balanço patrimonial deve corresponder ao valor utilizado para calcular as variações de caixa. Isso ocorre porque o método indireto usa as mudanças nas contas de balanço patrimonial entre períodos para ajustar o lucro líquido e, assim, calcular o fluxo de caixa das atividades operacionais.
No caso específico de "Fornecedores":
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Aumento em Fornecedores: Se o saldo de "Fornecedores" no balanço aumentou de um ano para o outro, isso representa uma entrada de caixa nas atividades operacionais, pois a empresa está adiando pagamentos aos fornecedores.
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Diminuição em Fornecedores: Se o saldo de "Fornecedores" diminuiu, isso representa uma saída de caixa, já que a empresa pagou suas obrigações a fornecedores.
Para que essa análise seja precisa, o valor de "Fornecedores" no fluxo de caixa deve ser consistente com o saldo inicial e final da conta "Fornecedores" no balanço patrimonial.
Você disse:
O ChatGPT disse:
Posso te fornecer uma lista completa das contas que compõem o Demonstrativo do Fluxo de Caixa (DFC) pelo método indireto, e, se precisar, também posso te ajudar a criar uma planilha para isso.
Aqui estão as contas que, em geral, fazem parte do fluxo de caixa pelo método indireto, divididas em três atividades principais: operacionais, de investimento e de financiamento.
Estrutura do Demonstrativo do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto
1. Atividades Operacionais
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Lucro Líquido: Ponto de partida para o cálculo.
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Ajustes para Reconciliar o Lucro com o Caixa Gerado (ou Usado) nas Operações:
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Depreciação e Amortização
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Provisão para Devedores Duvidosos (caso impacte o lucro)
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Variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa
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Variação nos Juros e Correções Monetárias (recebidos ou pagos)
-
-
Variação das Contas Operacionais do Balanço Patrimonial:
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Variação em Contas a Receber
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Variação em Estoques
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Variação em Despesas Antecipadas
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Variação em Fornecedores
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Variação em Salários a Pagar
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Variação em Obrigações Fiscais e Sociais
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Variação em Outras Contas a Pagar e a Receber
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2. Atividades de Investimento
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Entradas de Caixa:
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Venda de Ativos Fixos (imobilizado)
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Recebimento de Empréstimos Concedidos a Terceiros (caso aplicável)
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Recebimento pela Venda de Investimentos (ações ou participação em outras empresas)
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Saídas de Caixa:
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Aquisição de Ativos Fixos (imobilizado)
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Concessão de Empréstimos a Terceiros
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Aquisição de Investimentos (ações ou participação em outras empresas)
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3. Atividades de Financiamento
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Entradas de Caixa:
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Emissão de Ações ou Capital Social
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Emissão de Títulos ou Empréstimos de Longo Prazo
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Saídas de Caixa:
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Pagamento de Dividendos
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Pagamento de Empréstimos e Financiamentos
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Resgate de Ações ou Redução de Capital
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4. Ajuste Final
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Variação Líquida de Caixa: soma dos fluxos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
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Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período
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Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período
Criando uma Planilha
Para criar a planilha, eu posso te ajudar com um modelo que inclui:
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Estrutura com as atividades mencionadas.
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Fórmulas para calcular automaticamente as variações do balanço patrimonial entre períodos.
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Ajustes de reconciliação para converter o lucro líquido em fluxo de caixa operacional.
Se isso te interessar, posso montar um exemplo básico ou enviar um modelo detalhado de acordo com as tuas necessidades.
Você disse:
O ChatGPT disse:
Aqui está uma tabela modelo para a Demonstração do Fluxo de Caixa usando o método indireto. Você pode usar essa estrutura como base para uma planilha:
Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) | Valor |
---|---|
Atividades Operacionais | |
Lucro Líquido | |
Ajustes para Reconciliar o Lucro com o Caixa Gerado nas Operações | |
Depreciação e Amortização | |
Provisão para Devedores Duvidosos | |
Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes de Caixa | |
Variação em Juros e Correções Monetárias | |
Variação das Contas Operacionais | |
Variação em Contas a Receber | |
Variação em Estoques | |
Variação em Despesas Antecipadas | |
Variação em Fornecedores | |
Variação em Salários a Pagar | |
Variação em Obrigações Fiscais e Sociais | |
Variação em Outras Contas a Pagar e a Receber | |
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais | |
Atividades de Investimento | |
Venda de Ativos Fixos | |
Recebimento de Empréstimos Concedidos | |
Venda de Investimentos | |
Aquisição de Ativos Fixos | |
Concessão de Empréstimos a Terceiros | |
Aquisição de Investimentos | |
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento | |
Atividades de Financiamento | |
Emissão de Ações ou Capital Social | |
Emissão de Títulos ou Empréstimos de Longo Prazo | |
Pagamento de Dividendos | |
Pagamento de Empréstimos e Financiamentos | |
Resgate de Ações ou Redução de Capital | |
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento | |
Variação Líquida de Caixa | |
Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período | |
Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período |
Cada célula de "Valor" pode ser preenchida com dados da sua empresa e calculada automaticamente a partir de outras abas de balanço e DRE, caso esteja em uma planilha Excel ou Google Sheets.
Você disse:
O ChatGPT disse:
Sim, para hospitais filantrópicos, a estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método indireto é muito similar, com algumas adaptações para refletir a natureza das operações de uma organização sem fins lucrativos. A principal diferença está nas fontes de receita e nos termos usados, mas as categorias de atividades (operacionais, de investimento e de financiamento) ainda se aplicam.
Segue a tabela adaptada para hospitais filantrópicos:
Demonstração do Fluxo de Caixa (Método Indireto) | Valor |
---|---|
Atividades Operacionais | |
Excedente Operacional (ou "Déficit Operacional") | |
Ajustes para Reconciliar o Excedente com o Caixa Gerado nas Operações | |
Depreciação e Amortização | |
Provisão para Devedores Duvidosos | |
Variação Cambial sobre Caixa e Equivalentes de Caixa | |
Variação em Juros e Correções Monetárias | |
Variação das Contas Operacionais | |
Variação em Contas a Receber | |
Variação em Estoques de Medicamentos e Suprimentos | |
Variação em Despesas Antecipadas | |
Variação em Fornecedores | |
Variação em Salários a Pagar | |
Variação em Obrigações Fiscais e Sociais | |
Variação em Outras Contas a Pagar e a Receber | |
Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais | |
Atividades de Investimento | |
Venda de Ativos Fixos (imobilizado) | |
Recebimento de Empréstimos Concedidos a Terceiros | |
Venda de Investimentos | |
Aquisição de Ativos Fixos (imobilizado) | |
Concessão de Empréstimos a Terceiros | |
Aquisição de Investimentos | |
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento | |
Atividades de Financiamento | |
Recebimento de Doações e Contribuições de Capital | |
Emissão de Títulos ou Empréstimos de Longo Prazo | |
Pagamento de Juros e Amortização de Empréstimos | |
Aplicação dos Recursos em Programas Filantrópicos | |
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento | |
Variação Líquida de Caixa | |
Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período | |
Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período |
Principais Pontos de Atenção:
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Excedente Operacional: No lugar do "Lucro Líquido", usa-se o termo "Excedente Operacional" ou "Déficit Operacional", que representa a diferença entre receitas e despesas das operações, incluindo doações e subvenções.
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Doações e Contribuições: São consideradas como parte das atividades de financiamento, a menos que estejam diretamente relacionadas a um programa específico, que pode ser tratado como operacional.
Essa estrutura permite que os hospitais filantrópicos consigam demonstrar com clareza a origem e o uso dos recursos de forma adaptada à sua realidade e às exigências contábeis para organizações sem fins lucrativos.
Você disse:
O ChatGPT disse:
A "Variação de Fornecedores" na Demonstração do Fluxo de Caixa representa a diferença no saldo de contas a pagar a fornecedores entre o início e o final do período contábil. Esse valor reflete como as mudanças nas dívidas com fornecedores afetam o caixa da empresa, de acordo com a seguinte lógica:
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Aumento no Saldo de Fornecedores:
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Indica que a empresa comprou bens ou serviços a prazo, mas ainda não pagou aos fornecedores, o que representa uma entrada de caixa indireta, pois adiou o pagamento dessas obrigações.
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Em termos de fluxo de caixa, um aumento no saldo de fornecedores é adicionado ao lucro líquido (ou ao excedente operacional) na demonstração de fluxo de caixa, pois o pagamento não saiu do caixa no período atual.
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Diminuição no Saldo de Fornecedores:
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Significa que a empresa pagou dívidas a fornecedores durante o período, gerando uma saída de caixa.
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Em termos de fluxo de caixa, uma diminuição no saldo de fornecedores é subtraída do lucro líquido na demonstração de fluxo de caixa, pois o pagamento efetivamente saiu do caixa no período atual.
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Exemplo de Cálculo da Variação de Fornecedores
Para calcular a variação, basta subtrair o saldo inicial do saldo final de fornecedores:
Variac¸a˜o de Fornecedores=Saldo Final de Fornecedores−Saldo Inicial de Fornecedores-
Se o resultado for positivo: Houve um aumento no saldo de fornecedores (entrada de caixa indireta).
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Se o resultado for negativo: Houve uma redução no saldo de fornecedores (saída de caixa).
Registro no Fluxo de Caixa
A "Variação de Fornecedores" faz parte do fluxo de caixa das atividades operacionais e, no método indireto, ela é usada para ajustar o lucro líquido. É importante acompanhar essa conta, pois uma variação significativa pode indicar mudanças na gestão de pagamentos a fornecedores, afetando o fluxo de caixa operacional.
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