quarta-feira, 2 de abril de 2025

028-2024 Aperfeiçoamento de Texto Crítico

 "A formação de uma Nação forte!" "Por séculos os povos do período Medieval, em especial, até a nova civilização, tiveram imensas dificuldades em se alto afirmarem, e na vida prática, nas observações, no empirismo até o nascimento da ciência, lutaram muito. Estudaram muito, se aprimoraram! E chegaram a tanto conhecimento, que buscaram dominar outros povos, semelhantes da raça humana. E a Colonização já descrita na Bíblia a milênios, se torna um praxe moderna que tem seu ápice no Financeiro Mundial controlado. E aqueles países, cujos povos dominados, eram facilmente dominados por espelhos, panelas e enfeites, foram os TROCADORES da Vida! E o que custa a Vida para quem tem o domínio territorial aos seus pés? Estamos em simples eleições municipais, onde a Doutrina dos Trocadores da Vida se refaz e com força tal, que o que seria bom para os filhos e netos de sua própria geral, é entregue por espelhos, panelas, efeites, tijolos, areia,... O verdadeiro brotar e rebrotar da Prostituição Moral. Se alguém acha na prostituição carnal é algo que não deveria acontecer, imagine na moral. Uma mata a carne! A outra, mata a carne e o espírito por matar a si, aos herdeiros e ao próximo!" "- Amar ao próximo, como amas a ti próprio!" - Lembra-se disso?

O ChatGPT disse:

Aqui está uma versão aprimorada e mais fluida do seu texto:


A Construção de uma Nação Forte!

Por séculos, os povos do período medieval até o advento da civilização moderna enfrentaram enormes desafios para se afirmarem. Na prática cotidiana, no empirismo e nas observações, lutaram incessantemente até o nascimento da ciência. Estudaram, aprimoraram-se, e, com tanto conhecimento acumulado, passaram a buscar a dominação de outros povos, seus semelhantes da raça humana.

A colonização, que já é mencionada em textos antigos como a Bíblia, transformou-se em uma prática recorrente na era moderna, culminando no controle financeiro mundial. Nações cujos povos foram subjugados facilmente por objetos triviais como espelhos, panelas e enfeites tornaram-se, em certo sentido, trocadores da vida.

Mas o que vale a vida para quem detém o domínio territorial? E assim, chegamos às eleições municipais atuais, onde a doutrina dos trocadores da vida se reinventa, com tal força que, o que seria o bem para filhos e netos, é entregue em troca de migalhas: espelhos, panelas, enfeites, tijolos e areia. Esse ciclo representa o verdadeiro florescimento da prostituição moral.

Se alguém condena a prostituição carnal, por que não condena também a prostituição moral? A primeira destrói o corpo, mas a segunda aniquila tanto o corpo quanto o espírito, arruinando a si próprio, seus herdeiros e o próximo.

"Amarás o teu próximo como a ti mesmo" — lembra-se disso?


Essa versão mantém o espírito original, mas organiza as ideias de maneira mais clara e formal, além de suavizar o tom para maior fluidez e impacto.

Você disse:
Melhore o texto: "Estória de um mundo moderno, NOVO, mas envelhecido por fantasmas de uma vida passada! Só sei que foi assim.... Ganhamos a eleição! Vamos para a transição! A melhor equipe de transição de todos os tempos! O número dois, bem sugestivo, comandará tudo! Gênio! Assumimos o governo geral! O Federal mandando dinheiro direto, e os cofres abarrotados! O número 1 coloca tudo na mão do número 2! Número 2 se torna o Ipiranga! Durante dois longos anos... todos eram pagos à vista! Mas as dívidas, aquelas herdadas, só crescendo. As atuais, só crescendo, porque a fonte secou, e antes disso, pé na bunda do número 2! Mas antes... a equipe era a melhor de todos os tempos! Mas nunca vimos tantas mudanças de melhores do mundo! Parece que os estrangeiros nunca acabam... porque os do condado, já tinham acabado faz tempo!!! E assim, sem dinheiro, todos pensam... "Vamos enfrentar e sangrar mais!" - "Mas quem?" pergunta um novinho... quer dizer... ET! Então a resposta vem: "Tudo e todos!". O que não se sabia, era a aventura do bagre que, para dar uma pernada no 2, avançou e ganhou terreno, deixando a base a chorar rios, quer dizer, lagoa de lágrimas. Deixando inabitável a região do charco, que agora fedia tanto que só gongolos poderiam sobreviver àquela bomba atômica! O caos se instaurou de vez. Os gongolos, criaturas resilientes, mas agora em guerra entre si, se enfrentavam numa batalha sangrenta. O número 1, ao ver seu plano ruir, tentou uma última cartada. "Vamos reorganizar, centralizar o poder novamente!" dizia ele, mas suas palavras eram abafadas pelo som da batalha incessante dos gongolos. Enquanto isso, o bagre, astuto e ambicioso, consolidava seu domínio sobre o charco. Seus aliados, criaturas das profundezas, o seguiam cegamente, enquanto ele planejava seu próximo movimento. A terra, antes fértil e próspera, agora era um campo de guerra. Sangue e lama se misturavam, criando um cenário dantesco. Os sobreviventes, poucos e traumatizados, buscavam refúgio nas regiões mais altas, onde os fantasmas do passado ainda sussurravam histórias de tempos melhores. Mas a esperança era escassa. A guerra dos gongolos continuava, e o charco, agora um símbolo de destruição, era o palco de um conflito que parecia não ter fim. E assim, nesse mundo moderno, mas envelhecido por fantasmas de uma vida passada, a luta pela sobrevivência se tornava cada vez mais brutal. Os sonhos de um futuro próspero se desvaneciam, substituídos por uma realidade de guerra e desolação. A saga do número 1 e número 2, do bagre e dos gongolos, era apenas o começo de uma história onde todos os limites seriam testados, e as verdadeiras intenções reveladas em meio ao caos e à destruição."
O ChatGPT disse:

Aqui está uma versão aprimorada do seu texto, com uma estrutura mais coesa e ritmo refinado para transmitir o cenário caótico e as metáforas envolvidas:


A História de um Mundo Moderno, Novo, mas Envelhecido por Fantasmas do Passado

Só sei que foi assim...

Vencemos a eleição! A transição começou com a melhor equipe de todos os tempos! O número 2, uma escolha sugestiva, assumiria o comando. Gênio! Assumimos o governo geral. O Federal enviava dinheiro direto, os cofres estavam abarrotados! O número 1 confiou tudo nas mãos do número 2, que rapidamente se tornou o "Ipiranga" da gestão. Durante dois longos anos, todos os pagamentos eram à vista. Mas as dívidas herdadas cresciam, e as atuais também, porque, quando a fonte secou, o número 2 levou um pé na bunda.

Antes disso, a equipe ainda era proclamada a melhor de todos os tempos! Mas, curiosamente, nunca vimos tantas mudanças entre os “melhores do mundo”. Era como se os estrangeiros não tivessem fim, enquanto os talentos locais haviam desaparecido há muito tempo!

E assim, sem dinheiro, todos pensavam: "Vamos encarar mais desafios e sangrar de novo!" – "Mas quem?" perguntou um novato... ou melhor, um ET! A resposta veio rápida: "Tudo e todos!". Mas o que ninguém esperava era a jogada astuta do bagre. Ele, ao tentar derrubar o número 2, avançou sorrateiramente, ganhando terreno e deixando sua base afogada em lágrimas — ou melhor, em uma verdadeira lagoa de lamentos. O charco, agora inabitável, exalava um fedor tão insuportável que apenas gongolos poderiam sobreviver àquela bomba atômica social.

O caos se instalou de vez. Os gongolos, criaturas resilientes, começaram a guerrear entre si, numa batalha sangrenta. O número 1, ao ver seu plano desmoronar, tentou uma última jogada: "Vamos reorganizar, centralizar o poder de novo!", dizia ele. Mas suas palavras eram abafadas pelo som das batalhas incessantes entre os gongolos.

Enquanto isso, o bagre, astuto e ambicioso, consolidava seu domínio sobre o charco. Suas alianças com criaturas das profundezas seguiam cegamente suas ordens, enquanto ele traçava o próximo movimento. A terra, antes fértil e próspera, agora era um campo de guerra. Sangue e lama se misturavam, criando uma paisagem dantesca.

Os sobreviventes, poucos e marcados pelo trauma, buscavam refúgio nas regiões mais altas, onde os fantasmas do passado ainda sussurravam sobre tempos melhores. Mas a esperança era escassa. A guerra entre os gongolos persistia, e o charco, símbolo de destruição, era o cenário de um conflito aparentemente sem fim.

E assim, neste mundo moderno, envelhecido por fantasmas de uma vida passada, a luta pela sobrevivência tornava-se cada vez mais brutal. Os sonhos de um futuro próspero desapareciam, sendo substituídos por uma realidade de guerra e desolação. A saga do número 1, número 2, do bagre e dos gongolos era apenas o começo de uma história onde todos os limites seriam testados, e as verdadeiras intenções reveladas em meio ao caos e à destruição.


Essa versão mantém o clima narrativo e as metáforas políticas, mas refina a estrutura e o ritmo do texto para melhorar a compreensão e o impacto dramático.

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